A Inspeção-Geral da Administração do Estado (IGAE) registou na base de dados, desde 1992 até ao final de 2017, um único processo de inspeção dirigido ao ex-diretor do Serviço de Migração e Estrangeiros (SME), foi revelado, quarta-feira (22). . ), Luanda.

Segundo o inspector-geral Sebastião Gunza, que falou no programa do Café CIPRA 7 "sobre o combate à corrupção e a restituição de bens", disse, "antes da tomada de posse do actual governo, a IGAE tinha a missão de fiscalizar os funcionários públicos, o caso de ex-executivos de PMEs", que ocorreu em abril de 2018.
Ele lembrou que os autores do caso foram condenados e condenados por fraude, falsificação e fraude. O inspetor-geral da IGAE disse que o quadro foi alterado em 2018, quando o atual governo tomou posse.
Ele ressaltou que, desde então, mais de 80 funcionários do governo foram presos como resultado, muitos dos quais foram julgados em vários casos.
Sebastião Gunza informou que, além das prisões, também houve um aumento significativo na cultura de críticas, reclamações, reclamações e confiança no ambiente de negócios dos investidores estrangeiros.
Salientou que o trabalho de prospecção da IGAE na área dos negócios públicos aumentou significativamente a posição de Angola na lista da Transparência Internacional e permitiu a aquisição de vários bens do Estado.
Durante a legislatura, prosseguiu, o Governo de Angola adquiriu 14 edifícios em Luanda, seis casas, lojas, escritórios, terrenos e mais de 500 viaturas obtidas através de assédio a antigos cargos públicos, entre outros bens.
O combate à corrupção e a repatriação de bens faz parte da grande promessa do Fórum, liderado pelo Presidente João Lourenço, que iniciou um amplo debate sobre o tema, até agora não permitido, e de unir a sociedade como um todo.