Além da Comissão Europeia, as Nações Unidas também condenaram o ataque com mísseis russos à cidade ucraniana de Vinnytsya, a 268 km da capital Kiev, que matou pelo menos 23 pessoas, incluindo três crianças e mais. 100 pessoas ficaram feridas.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse estar "chocado" com o ataque da Rússia a prédios públicos, enfatizando que "todos os ataques a pessoas ou infraestrutura humana" são condenados.
A Comissão Europeia também condenou o ataque, observando que "esta atrocidade em Vinnytsya é a mais recente de uma série de ataques brutais aos interesses públicos e à infraestrutura".
A declaração foi assinada pelo diretor de comunicações da UE, Josep Borrel, e pelo comissário europeu de gerenciamento de crises, Janez Lenarcic, ambos observando que os militares russos estavam deixando "um rastro de sangue na Ucrânia" e que milhares de pessoas estavam "perdendo suas vidas".
Apontando para o "comportamento pagão" da Rússia, a declaração enfatizou que os cidadãos ucranianos "continuam a pagar um alto preço por esta guerra devido ao desrespeito da Rússia pelo direito humanitário internacional". “Não haverá punição pelos crimes cometidos pelos militares russos e seus líderes políticos. Borrell e Lenarcic enfatizaram: “Todos os perpetradores dessas atrocidades devem ser responsabilizados de acordo com o direito internacional.
Além de atingir edifícios civis, um míssil lançado por um navio russo no Mar Negro causou um incêndio que destruiu 50 carros em um estacionamento.