No sábado, o presidente francês Emmanuel Macron assinou um regulamento que permite que a Finlândia e a Suécia se juntem à OTAN, que foi aprovado pelo parlamento francês em 2 de agosto.

"Esta escolha independente da Finlândia e da Suécia, dois parceiros europeus, tornará mais fácil fortalecer sua segurança diante de uma ameaça existencial na região imediata e contribuirão de forma importante, em virtude de sua capacidade, em vez de se unirem para nossa segurança. Europa", destacou o Palácio do Eliseu.
A Suécia e a Finlândia abandonaram sua tradicional posição neutra sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia.
"Vinte parceiros" "aceitaram os acordos", foi apresentado ao parlamento pela ministra francesa dos Negócios Estrangeiros, Catherine Colonna, conforme citado pela Lusa.
Os dois países precisam do consentimento dos 30 estados membros da organização para se beneficiarem da proteção do Artigo 5 da OTAN em caso de ataque.
No entanto, a Turquia ameaçou "parar" o processo, acusando os dois países de beneficiarem o Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK) e seus aliados, que Ancara considera uma organização terrorista.