Os pilotos deixaram claro que a soberania do país estava em jogo neste ataque

Os pilotos angolanos falaram, sexta-feira, após terem participado numa greve que iria durar 10 dias, esclarecendo que "a greve dos pilotos não é informada, tão má como é classificada. distribuição" como se fosse apenas um pedido salarial, mas sim as questões mais importantes como "a soberania do país e da empresa, como entidade comercial, social e cultural".

Num comunicado enviado pelo sindicato dos pilotos ao Jornal de Angola Online, pode ler-se que “os pilotos opõem-se à redução ou desaparecimento da identidade da TAAG, que vive na mente de angolanos e estrangeiros, em todo o mundo”, que "a greve dos pilotos visa proteger símbolos corporativos, como a fonte TAAG, que não pode ser transferida ou alterada, para aeronaves de terceiros" e que "Palanca Negra, indissociável da titularidade do nome: TAAG".

A carta menciona ainda “a defesa de não retirar as cores originais da empresa dos sinais anteriores”, que “os pilotos não podem ficar indiferentes à direção da empresa, razão pela qual, um dos objetivos da greve foi resgatar o sinal da empresa , como uma cláusula forte (não negociável), significava até um contrato de arrendamento de 1 mês".

Além disso, o documento confirma que a greve dos pilotos angolanos da TAAG se baseia no respeito ao CRA, de acordo com o artigo 51.º (Direito de greve e proibição de lockdown) e Lei n. 23/91 15 de Junho, Lei das Greves, secção 10. (Decisão sobre a greve).

“A greve continua e o empregador está violando nossa lei, ele violou os artigos 15 (Proibição de troca de equipamentos) e 17 (Proibição de substituição de trabalhadores) da Lei de Greve, como métodos de contratação e trabalhadores, em especial . pessoas sem visto de trabalho, um verdadeiro atentado à lei que a ANAC não deve ser indiferente ou cúmplice; "porque" a atual administração viola o artigo 24.º (Lei contra os Princípios da Administração Pública), Lei de Sucessões Públicas, n.

Os pilotos angolanos sublinharam ainda que "a TAAG é a casa comum de todos nós e, dizemos, nossa, incluindo os pilotos, a PNC, a Manutenção, a Gestão, mas a maioria das pessoas que Angola ama o país, que se orgulham de ter uma companhia aérea, algumas são ativas e prestativas, com a maioria dos trabalhadores e profissionais em Angola", explicando que "temos defeitos e virtudes, tendo em vista A forma como é uma organização viva, mas o profundo amor pelo país e pelo empresa não pode negar, "que" os pilotos sempre amam a Pátria e os trabalhadores, numa situação extremamente perigosa, nunca deu as costas à guerra e deixou de voar, mesmo quando fazia calor, para se abastecer não só dos necessitados A história vai muito além de nós, o grande júri.

Ele enfatizou que “o objetivo da greve é ​​evitar a falência e falência planejada de empregos, equipamentos e empresas, a empresa tem tudo, com gestão competente e amor”. em tempo de crise, para salvar a empresa, uma discussão ampla de todos com patriotismo, cintos de austeridade e falta de vontade de fazer sacrifícios pelos outros, incluindo a perda de empregos e outros cujos salários estão acima das médias nacionais, regionais e internacionais", o documento conclui.


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