Proprietário da Xtagiarius Finance realizada em Benguela

Depois de mais de seis meses escondido das autoridades, o empresário e proprietário da Xtagiarius Finance, Edson Caetano de Oliveira, foi ontem detido na província pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) da província de Benguela. crime organizado e fraude para fraudar.

O empresário teria recebido centenas de milhões de kwanzas de algumas pessoas, com a promessa de reembolso no prazo de 6 meses e uma taxa de juro de 15%.

O porta-voz da SIC, Manuel Halaiwa, disse que Edson Caetano, de 33 anos, tinha prometido a muita gente que pagaria em seis meses com juros de 15% sobre o valor investido, o que não aconteceu.

"Atualmente, existem mais de 18 processos contra esse jovem empresário, mas outras reivindicações que continuam surgindo serão conectadas ao sistema existente para que essa pessoa seja responsabilizada", disse ele.

Recentemente, com um mandado de busca e apreensão, a SIC também apreendeu em Luanda alguns imóveis, localizados no Zango 3, e outros no Zango 5.000, pertencentes a empresários.

Ontem, presos estiveram presentes na Secretaria de Obras Públicas, que utilizou a medida de privação de liberdade, enquanto aguardavam mais informações.

Além deste empresário, seus funcionários também foram presos porque durante a investigação bloquearam o caminho do que estava acontecendo, dificultando a localização das instalações da empresa e outros bens que serão incluídos na lista.

Manuel Halaiwa disse que o Banco Nacional de Angola tem alertado que a mesma empresa não está apta a realizar o tipo de trabalho proposto, a intervenção financeira, pois trata-se de um certo apelo das instituições financeiras e dos bancos, apesar dos avisos. , algumas pessoas, com o desejo de obter um lucro fácil, dão dinheiro a alguém que não cobra uma taxa anual para coletar depósitos e investimentos.

“Aqui, há permissão dos cidadãos para encerrar o caso, porque são eles que pagam dinheiro à empresa. O objetivo de aceitar, no curto prazo, o dobro do valor, o que não é economicamente viável, uma vez que os bancos já determinaram suas taxas”, esclareceu.

Falando em nome dos feridos, Joaquim Bumba, começou por elogiar o trabalho da SIC e dizer que não bastava prender o empresário. Disse: "O importante é a devolução dos fundos desviados. Queremos devolver o dinheiro gasto, bem como certos métodos, que são actualmente administrados pelo SIC, pois fazem parte do esquema. plano".

O grupo de feridos inclui 120 pessoas e um total de 400 milhões de FIRSTs foram enganados, porque a empresa tem mais de 3.000 clientes, sublinhou. Tudo, ele explica, oferece preços encontrados, de acordo com os pacotes especificados pela empresa. "Dentre o grupo, alguém morreu com esse golpe. Alguns foram de Acidente Vascular Cerebral (AVC), pois o dinheiro utilizado veio da venda de sua casa".


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