Um angolano, Lumbungulu Canjala, condenado a 10 anos e seis meses de prisão em dezembro de 2019 por fraude, foi devolvido na sexta-feira pela Interpol, Portugal, para onde tinha fugido.
Uma carta assinada pelo director do Gabinete do Serviço de Investigação Criminal (SIC), recorda Manuel Halaiwa, arguido acusado de fraudar uma mulher em 300 mil dólares.
O fraudador, refugiado de longa data no país europeu, foi detido pelas autoridades portuguesas em dezembro do ano passado, de acordo com a bandeira vermelha da Interpol emitida pelas autoridades angolanas.
Esses casos ocorreram em 2016 e 2017. O caso no Tribunal Regional de Luanda aconteceu ao arguido que ainda não se encontrava no país.
caso de assassinato
Noutra nota, o SIC alega que as autoridades judiciárias portuguesas utilizaram medidas coercivas contra os irmãos "Arrop", por suspeita de homicídio, em Angola.
Segundo o documento, Celso Duarte Azevedo, mais conhecido como "Leandro" ou "Arrop", é acusado de matar Teodoro da Cunha. O processo continua na SIC em Luanda.
A medida ocorreu na semana passada, em consonância com uma bandeira vermelha emitida pelas autoridades angolanas contra Luís Evanilson dos Santos, irmão de Leandro, com vista à sua extradição para Angola.
O suspeito esteve presente no Tribunal da Relação de Lisboa para efeitos de legalização de detenção, tendo sido posteriormente reintegrado, através de termo de residência e residência obrigatória, proibição de saída do território português e confisco de passaportes. , e apresentações semanais na Delegacia de Polícia mais próxima de onde você mora.