Angola participa, de segunda a sexta-feira, na cimeira do Processo de Kimberley, que terá lugar em Kasane, República do Botswana.

O Processo Kimberly é um programa de verificação da origem dos diamantes, destinado a prevenir a compra e venda de diamantes de sangue, ou seja, em zonas de conflito, guerras civis e abusos de direitos humanos. Em 2003 foi criado com o objetivo de conter os embargos de armas em países africanos durante as guerras civis.
No ano 2000, vários países adotaram o Processo Kimberley, comprometendo-se apenas a obter diamantes sólidos certificados (certificados pelo certificado oficial) e recusando-se a importar de zonas de conflito.
Em um caso misto (visível e presencial), os participantes devem explicar, nessa reunião, a sede da Secretaria Permanente do Processo Kimberly, questão que não chegou a um acordo em uma reunião em Moscou. 2021.
Representantes de 82 países participantes do International Kimberley Process Certification System (SCPK) devem participar da reunião. A delegação angolana será chefiada pelo coordenador sénior da Comissão Nacional de Kimberley (CNPK), Paulo Mvika, que reúne altos funcionários do conselho.
Angola é fundadora e participante activa nas grandes decisões do Processo Kimberly, fundado em 2003, com o objectivo de eliminar o comércio de diamantes em zonas de conflito.
Botsuana está atualmente assumindo a presidência do Processo de Kimberley, com o Zimbábue como vice-presidente.