Escolas comuns iniciam exames nacionais

Mais de dois mil alunos dos 6.º e 12.º anos do ensino geral de instituições públicas e privadas vão ser enviados, hoje e amanhã, ao Exame Nacional, que foi anunciado ontem em Luanda, pelo secretário de Estado do Ensino Secundário.

Gildo Matias explicou aos jornalistas os passos dados para a realização dos exames nacionais no país 

Gildo Matias, em conferência de imprensa, explicou que o Exame Piloto Nacional, que decorre simultaneamente em 18 províncias do país, vai enviar os alunos matriculados no ensino básico e secundário em Português e Matemática e Exames Físicos. e Biologia.

Com cerca de 2.000 alunos nomeados a nível nacional, o Secretário de Estado confirmou que estão sob um rigoroso sistema de preparação e ensino, que beneficia alunos de escolas especiais.

O secretário-geral sublinhou que as provas pretendem contribuir para a avaliação de alunos e professores, no quadro de uma estratégia de melhoria da qualidade do ensino em Angola.

Gildo Marias confirmou que estão criadas as condições técnicas e materiais para lançar um programa nacional de exames e planear, numa primeira fase, um total de 37 centros de testes em todo o país.

Atualmente a província de Luanda tem cinco centros que vão acolher os Exames Piloto Nacionais para 200 alunos do 6º e 12º anos, que vão testar a sua proficiência nos dias 23 e 24 de junho.

O responsável explicou que o programa piloto faz parte do Programa Nacional de Desenvolvimento (PDN), que visa melhorar a qualidade do ensino primário e secundário. "Os exames nacionais são um passo necessário e importante para o estabelecimento de um sistema de garantia de qualidade e avaliação do Sistema Nacional de Educação".

Gildo Matias disse ainda que o cumprimento deste programa exige a formação de 240 especialistas nacionais em todo o país, que estarão directamente envolvidos na gestão e avaliação dos projectos.

“Exames externos, além dos exames para professores, exames municipais e provinciais, a diferença entre estes exames é porque são fora da escola, professores e administrados pela Comissão Nacional”, disse. O Secretário de Estado afirmou que a avaliação visava atingir os três objectivos dos grupos, nomeadamente, avaliar a aprendizagem, a necessidade de garantir a aprendizagem em pequenos sistemas ou ciclos de ensino e permitir que o país tenha fronteiras comparativas de aprendizagem.


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