Terras de Trás-os-Montes A CIM e dez autarcas regionais reuniram-se com o director-geral da AT para solicitar a liquidação do Selo e do IMT no caso das barragens da EDP. Eles viajam “com a firme convicção de que os impostos serão pagos”. Selo e IMT no caso das barragens da EDP. Eles viajam “com a firme convicção de que os impostos serão pagos”. Selo e IMT no caso das barragens da EDP. Eles viajam “com a firme convicção de que os impostos serão pagos”. Selo e IMT no caso das barragens da EDP. Eles saem com "uma firme convicção de que os impostos serão pagos".
O director-geral da Autoridade Tributária e Aduaneira reuniu-se terça-feira com o autarca da comunidade de Terras de Trás-os-Montes (CIM-TTM), José Fidalgo e dez autarcas regionais, a pedido destes, para informar sobre o estado da as seis barragens -EDP no rio Douro. Na saída, José Fidalgo disse, em comunicado ao Negócios, que saíram "com firme convicção" de que, no final do processo, "haveria um pagamento de imposto".
O diretor-geral "não foi perfeito" nesse sentido, mas "foi uma crença que criamos, dependendo da conversa", acrescentou. O processo da AT "continua, em colaboração com o Ministério Público (MP)" e, entretanto, não há prazo previsto, Helena Borges também se referiu aos autarcas.
"A AT está a fazer o seu trabalho, tal como o deputado, e os tempos para a justiça são sempre muito longos, mas hoje a nossa convicção é ainda mais forte", sublinhou José Fidalgo.
Recorde-se que foi anunciado um auto de infração há cerca de um ano, após dúvidas sobre o enquadramento operacional da operação das barragens da EDP vendidas à Engie, ao custo de 2,2 mil milhões de euros, quando não era o pagamento de impostos. designadas. A matéria chegou ao Parlamento, que está nas mãos do Bloco de Esquerda e do PSD, como o Movimento Terras de Miranda e autarquias da região, dizendo que o acordo deveria ter resultado no pagamento de IMT e 110 do imposto de selo. milhões de euros.
No final do ano passado, Helena Borges disse, em reunião com a Câmara Municipal de Miranda do Douro, que as liquidações fiscais tinham sido suspensas devido a uma investigação criminal e seriam reiniciadas após a conclusão da investigação por arquivamento ou decreto. julgamento ..
Agora, na sequência da reunião, José Fidalgo disse que a informação recolhida junto do director-geral é de que o processo ainda está em curso e que a Inspecção Fiscal está "a fazer o seu trabalho".