PGR nega prisão de magistrado

Na quarta-feira (22), a Procuradoria-Geral da República (PGR) negou qualquer informação que circule nas redes sociais sobre a prisão do Ministério Público na esquadra da polícia, no município de Hoji ya Henda, Luanda.


De acordo com uma comunicação social da magistratura onde a Angop se dirigiu, no dia 16 de Junho a PGR notou a apreensão de dinheiro na posse de um funcionário da esquadra.

Quando foi instaurada a devida investigação para apurar os factos, a PGR chegou à conclusão de que os dados iniciais indicavam que os valores obtidos da mão do trabalhador se destinavam ao pagamento de uma caução para libertar um cidadão detido. .

Este documento esclarece que o procedimento adotado pelo diretor em questão foi incorreto, pois os valores pertinentes deveriam ser depositados por um familiar no banco ao invés de recebê-los em mãos.

Neste contexto, acrescenta o jornal, “não é verdade que se tenha encontrado um magistrado a defraudar um cidadão”.

De forma a apurar a veracidade da matéria, a PGR prossegue a sua investigação para apurar as possíveis responsabilidades disciplinares e/ou criminais.

No texto, a PGR reafirma que, dentro da sua responsabilidade, continuará a combater todas as formas de criminalidade e imoralidade, tanto interna como externamente.

Em comunicado ontem, o ministro da Justiça e Direitos Humanos, Francisco Queiroz, reiterou, durante o CIPRA Café, em Luanda, que a corrupção se tornou "uma questão de vida ou morte para o Governo angolano, cuja prática tem um efeito prejudicial na sociedade angolana".


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