Aqui estamos em mais uma jornada. Uma viagem necessária e necessária. Uma re-visita de vários percursos permitiu-nos, 5 anos depois, atingir a meta, mas... não a meta da prova final, com a certeza óbvia de que o mais difícil, parecia impossível atrás e a nova Angola, a nova situação está a crescer em todo o país, de Cabinda ao Cunene, do mar a leste.

No episódio de ontem, falamos sobre o Programa de Desenvolvimento Habitacional, ou seja, construção de áreas residenciais, que está sendo realizado em todo o país. Falamos sobre 12 centros urbanos sendo construídos em vários estados e planos para ter a infraestrutura pronta para quem quer construir suas casas do jeito que quer e sonha.
Tudo isso também é possível porque um líder está confiante e confiante sobre o que quer fazer ou o que está fazendo. Esta liderança pertence a João Lourenço.
Hoje, neste espaço, renovam-se alguns dos caminhos que o Governo angolano abriu para nos permitir chegar a este ponto. Alcance a meta, não a meta do desafio final, mas com menos estresse, mais confiança e mais confiança. Digamos..., estamos mais relaxados. Aliás, além da velocidade, segue o caminho certo e é seguro!
Uma dessas alternativas é a reintrodução dos Programas de Infraestrutura Social e Infraestrutura Crítica. Infraestruturas massivas que facilitam o desenvolvimento económico e uma competição saudável entre investidores e infraestruturas sociais são fatores que afetam diretamente a situação das pessoas, famílias e angolanos.
Em primeiro lugar, estamos a falar de infra-estruturas-chave, pois são aspectos essenciais e, acima de tudo, importantes do desenvolvimento. Fala-se do desenvolvimento do Estado, porque facilita a circulação de pessoas e bens, aumenta a competição entre os económicos, entre industriais e comerciantes, particulares e investidores, enfim, entre todos.
Por exemplo, infraestrutura rodoviária e ferroviária; infraestrutura marítima; infraestrutura para produção e distribuição de mercadorias; infra-estrutura nas áreas de eletricidade, abastecimento de água e saneamento ambiental; Infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação, armazenamento de alimentos, infraestrutura de distribuição e comercialização, são hoje realidades que permitem à nação restabelecer o fluxo de energia e a eficiência de todos os operadores necessários e ainda mais, que participam do desenvolvimento do país, conforme determinado pela governança sistema.
E quem são os operadores?
Aqui entra tudo. Trabalhadores formais e informais, desde grandes, médios e pequenos industriais até artesãos. Há também grandes, médios e pequenos bairros comerciais para comerciantes e pequenos vendedores, incluindo ambulantes e zugueiras.
Esses operadores também criam contas. Todos se beneficiam dessa infraestrutura necessária para o desenvolvimento econômico, social e cultural.
Vamos passo a passo
O setor elétrico é um deles. Tem recebido uma série de resultados imediatos na infraestrutura que está cedendo gradativamente o negócio de geradores e combustíveis para essas máquinas poluidoras e é inimiga das pessoas, dos animais e da diversidade biológica.
Em muitos casos, o Plano Setorial para o período 2018-2022 leva eletricidade para áreas urbanas, periurbanas e rurais, respeitando os estilos de vida das pessoas e correspondendo às necessidades de produção e fornecimento de energia limpa.
Afinal, você se lembra da última vez que ligou o gerador ou a máquina do vizinho que era poluente, tóxica e muitas vezes barulhenta?
O plano de eletrificação 2018-2022 leva eletricidade para áreas urbanas, cidades geridas centralmente, comunidades, áreas rurais e áreas rurais.
Neste plano, o Conselho Executivo primeiro aprovou um orçamento de cerca de 450 bilhões. O processo e as exigências do projeto, mas acima de tudo, o empenho do Conselho Executivo na resolução do problema da instalação de energia elétrica no país, levou o Conselho de Administração a aumentar o orçamento de 450 bilhões para 700 bilhões de dong.
Essa é a área de infraestrutura que, em geral, em qualquer situação, em qualquer local físico, custa muito dinheiro. E, como disseram e explicam os responsáveis e especialistas da área, os desafios que se colocam ao Sector da Energia e Águas são importantes e complexos, sobretudo tendo em conta o enorme papel que desempenha no desenvolvimento económico e social mundial do país.
O governo pretende continuar a aumentar significativa e amplamente o acesso à eletricidade nos próximos três anos, ou seja, até 2025, em toda a região de mais de 33 milhões de pessoas.
O Programa de Desenvolvimento e Construção de Infraestruturas de Transportes já existe e continuará a existir nos próximos anos, a seguir ao setor da Energia e Águas, por ser o mais caro dos fundos do Governo.
Investir no transporte rodoviário através da aquisição de uma frota de veículos de transporte público, aeronaves, barcos e outras embarcações de passageiros; e a abertura de novas rotas e novos destinos nacionais, regionais e internacionais. Construir e reformar grandes e pequenos aeroportos, portos marítimos, ferrovias e armazéns.
Este programa visa aumentar a eficiência da gestão do transporte público, facilitando o transporte interestadual por meio de Terminais Integrados, o que claramente aumenta as opções do usuário em termos de modos de transporte, frequência e frequência, taxa e custo.
Entre 2018 e 2022, pelo menos 981 milhões de passageiros foram atendidos pelo Serviço de Transporte Coletivo Urbano. Somente em 2021, quando todos os estados tiverem ônibus de passageiros, 690 milhões de pessoas terão que se deslocar.
O programa de expansão dos transportes públicos nos primeiros cinco meses deste ano custou cerca de 300 mil milhões de Kwanzas ao Governo a um custo que tem beneficiado consistentemente pessoas e organizações, não apenas as pessoas do país.
Água é vida! Por isso é um bem público. É um presente encontrado em todos os lugares em todas as esferas da vida e em todas as esferas da vida, seja nos animais ou na biodiversidade.
Este programa setorial fornece água potável para áreas urbanas, sedes de cidades e áreas rurais e tem alcançado resultados positivos.
Mais de 413 bilhões de FIRST foram dedicados à infraestrutura neste setor, que se diz ser essencial para o desenvolvimento do país.
Higiene básica, exercício básico para prevenir doenças e outras doenças. O plano para este sector antecipou e já entrou em funcionamento a infra-estrutura em que o Estado tem investido grandes somas de dinheiro. Até o momento, foram investidos cerca de 220 bilhões de dólares. Conta rotativa: infraestrutura de abastecimento de água e saneamento, ambas com investimento direto do Governo superior a VND 630 bilhões.
O investimento neste sector deverá aumentar nos próximos anos, tendo em conta o desafio de levar água potável regular às pessoas mas também trazer mais água para as áreas agrícolas, para a pecuária em todo o país como meta.
Plantas e animais, como todos os seres vivos, precisam de água constantemente, pois sem esse líquido não há vida. Nada funciona sem uma infraestrutura integrada e robusta.
Por isso, no próximo quinquênio, o Governo selecionou um amplo leque de infraestruturas, necessárias ao desenvolvimento e progresso do nosso país.
Infraestrutura nas áreas de energia, água e saneamento, transporte, comunicação e tecnologia da informação. E infraestrutura na área de comunicação terrestre, como estradas e ferrovias.
PIIM - O Programa de Intervenção Integrada na Cidade, estabelecido em junho de 2019, na cidade de Cazombo, no estado do Moxico, trouxe uma mudança significativa e quase definitiva nos projetos de infraestrutura da cidade.
Com um orçamento de cerca de US$ 2 bilhões, o PIIM está trazendo vida de volta às principais áreas da cidade.
Mais de 380 bilhões de candidatos
O custo da infraestrutura construída ao abrigo do PIIM, até aos primeiros três meses de 2022, é superior a 380 mil milhões de Kwanzas.
Os resultados do investimento do CEO em infraestrutura são visíveis e têm beneficiado a vida de indivíduos e organizações em todo o país. Ninguém vai precisar de lupas ou óculos espiões para se ver, e por que não aproveitá-los. Eles são acessíveis a todos, a todos, porque todos os beneficiam e os desfrutam.
O Huambo ganhou 249 projetos, desde as áreas da Saúde, Educação, Água até à rede rodoviária. Bié, uma área no centro de Angola, ganhou 188 projetos. A Huíla ganhou 165 projetos. O Moxico, terra e berço da paz, venceu a licitação para 124 projetos. Kianda, ou seja, a grande Luanda, terra de todos os favoritos, conquistou 156 empregos. Malanje, Cunene, Namibe, Cuanza-Sul, Cuanza-Norte, Benguela, Cabinda, Cuando Cubango, Zaire, Uíge Bengo, Lunda-Sul e Lunda-Norte, todos receberam infra-estruturas pós-PIIM. Continua a operar em todo o país O PIIM, até à data, já criou mais de 30 mil postos de trabalho em todo o país.
Projetos que promovem o serviço comunitário
Ao longo dos últimos 5 anos, a Província de Angola tem desenvolvido projectos que têm contribuído para uma melhoria significativa dos serviços de abastecimento de electricidade do Estado, como tem acontecido nos últimos anos.
De acordo com o Ministério da Energia e Águas, os projectos implementados irão contribuir para o desenvolvimento dos serviços públicos de abastecimento de água, tanto para as populações como para os sectores transformador e agrícola.
Recorde-se que a cidade do Soyo alberga um dos maiores projectos de geração de energia, o Ciclo Combinado de Turbinas a Gás, integrado na rede nacional de abastecimento de energia eléctrica (Sistema Norte), com capacidade máxima de 750 MW.
Essa abordagem se reflete em cinco workshops, que também abrigarão discussões relacionadas à sustentabilidade e resiliência climática, nas quais todos os projetos são desenvolvidos, em subcategorias: Água ou Energia. O evento acaba de ser realizado na província do Zaire, com o lema "Água e Energia: Crescimento Económico e Progresso Social".