O Tribunal Distrital de Luanda prossegue amanhã, no Centro de Convenções de Talatona, com a audição das novas testemunhas elencadas no processo NR. 230/22, do qual o major Pedro Lussaty é o principal réu, dos 49 réus, são acusados de 13 crimes, que são fraude, organização criminosa em curso, ganho ilícito, abuso de poder e participação econômica em negócios.
O julgamento encontra-se em fase de interrogatório, com duração superior a 15 dias para 200 testemunhas, previamente solicitadas pelo Ministério da Segurança Pública, a fim de tratar das informações recolhidas durante a investigação, durante o processo de construção das provas.
Desde o início do processo, o Ministério da Segurança Pública ouviu o ex-Secretário-Geral do Trabalho e o Chefe de Gabinete do Gabinete de Segurança do Presidente da República, os comandantes das Forças Especiais de Confirmação de Desminagem e outros pessoal. outras provas. Assim, essencialmente, o julgamento termina quando todas as testemunhas inscritas no processo tiverem sido julgadas e, a partir daí, o tribunal pode considerar a recolha de provas, com base na controvérsia, é suficiente para proceder à audiência final palco em caso.
Durante uma das audiências, realizada na semana passada, um representante do Ministério Público explicou que 200 testemunhas terão de depor em tribunal para confirmar determinados factos ocorridos, durante o julgamento, o último dos 49 arguidos perante o tribunal o caso Lussaty está em dúvida.
O principal arguido neste esquema de spoofing envolve membros do serviço da Câmara dos Representantes do Presidente da República e teve início no passado mês de junho. O major Pedro Lussaty é considerado o chefe deste grupo, que tem milhões de dólares, euros e FIRSTs guardados em malas e caixotes, e tem mais de uma dezena de carros.
O Tribunal Distrital de Luanda ouviu o ex-secretário-geral do Trabalho e Pessoal do Instituto de Segurança do Presidente da República, tenente-general Angelino Domingos Vieira, a pedido do Ministério dos Assuntos Públicos, para analisar os pormenores da entrada. e sair da operação eficiente. e tentar conectar, dessa forma, quaisquer pontas soltas que existam no caso em julgamento.
O Ministério Público quer conhecer especificamente as formas de controlo dos trabalhadores nas unidades da Casa de Segurança para comparar a informação com as provas recolhidas anteriormente durante o inquérito processual a que respondeu Angelino Domingos Vieira tom inadequado na pergunta, enfatizando que "o controle é exercido por meios físicos, estáticos e outros militares.
ups
ResponderExcluirSempre?
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