O Presidente cessante da Assembleia da República de São Tomé e Príncipe, Delfim Neves, reviu o mandato esta segunda-feira após a sua saída do cargo em conferência de imprensa onde lamentou que "se não há entendimento entre os 55 deputados, não há coesão, não há é difícil unir os 200 mil São Tomé e Príncipe".
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“Se não há entendimento entre os 55 deputados, não há coesão, não há unidade, é difícil unir os 200.000 (população estimada de São Tomé e Príncipe)”, explicou o presidente do parlamento. de Lúcia.
Delfim Neves enalteceu-se pelas reformas que implementou durante a sua gestão e mandato, que permitiram "introduzir melhorias na câmara parlamentar em termos de condições de trabalho, eficiência de transmissão parlamentar" por outros meios.
Destaque para a gestão financeira, uma equipa que liquidou várias dívidas, o que deixa um saldo positivo para a gestão seguinte, e o facto de neste momento "não termos dívidas com os bancos: todos os saldos são positivos, não temos dívidas no mercado, acertamos as contas com a previdência e finanças em termos de imposto de renda e com o governo encontramos uma forma de quitar as dívidas com a EMAE (Empresa de Água e Electricidade e com a CST (Companhia São Tomense de Telecomunicações), que em alguns casos vinham acumulando-se há mais de 15 anos", assegurou segundo a mesma fonte.