Mais de 130 congoleses democráticos são expulsos de Angola

O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) na Lunda-Sul repatriou, na quarta-feira, 132 cidadãos da República Democrática do Congo (RDC).


Os congoleses, que estavam em situação irregular no país, foram deportados para o seu país de origem através do posto fronteiriço de Dilolo, no município do Chitato.

Segundo o SME, os deportados foram detidos em diferentes pontos da província da Lunda-Sul, nomeadamente em Saurimo, Lucapa e Cacolo.

A maioria dos deportados é composta por jovens homens que entraram em Angola ilegalmente, em busca de melhores condições de vida.

O SME apela aos cidadãos estrangeiros que pretendam entrar em Angola a respeitarem as leis e regulamentos de imigração.

A expulsão de mais de 130 congoleses democráticos de Angola é um acontecimento que merece atenção.

Este facto revela que o governo angolano está a intensificar a sua política de controlo da imigração ilegal.

A expulsão de estrangeiros ilegais é uma medida legítima que visa proteger a segurança e a ordem pública.

No entanto, é importante que esta medida seja aplicada de forma justa e equitativa, sem discriminar os estrangeiros que estão em Angola de forma legal.

O governo angolano deve também criar condições para que os estrangeiros que pretendam viver no país o possam fazer de forma regular e segura.

Opinião

A expulsão de estrangeiros ilegais é uma medida necessária para proteger a segurança e a ordem pública.

No entanto, é importante que esta medida seja aplicada de forma justa e equitativa, sem discriminar os estrangeiros que estão em Angola de forma legal.

O governo angolano deve também criar condições para que os estrangeiros que pretendam viver no país o possam fazer de forma regular e segura.

Estas medidas ajudariam a reduzir a imigração ilegal e a promover a coexistência pacífica entre angolanos e estrangeiros.

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