Estudo Revela: Mulheres com Baixa Frequência Sexual Podem Ter Vida Mais Curta

Um estudo recente, que analisou dados de mais de 14 mil pessoas, trouxe à tona uma informação intrigante: mulheres que mantêm uma vida sexual pouco ativa têm um risco maior de mortalidade. 


Segundo a pesquisa, aquelas que fazem sexo menos de uma vez por semana têm um risco de morte 70% maior.

Detalhes do Estudo

Importância para a Saúde Cardiovascular:  
Os pesquisadores afirmam que a atividade sexual desempenha um papel crucial na saúde cardiovascular, possivelmente devido ao aumento do fluxo sanguíneo que ocorre durante o ato sexual.

Indicador de Saúde e Bem-Estar:  
Embora o estudo associe a frequência sexual com a mortalidade, os especialistas ressaltam que a atividade sexual pode ser um indicador do estado de saúde e do nível de bem-estar, e não necessariamente a causa direta do aumento da mortalidade.

Diferenças Entre Gêneros:  
Outro dado interessante é que homens com maior atividade sexual têm seis vezes mais probabilidade de morte do que as mulheres. Isso sugere que o impacto da frequência sexual pode variar significativamente entre os gêneros.


A pesquisa sugere que manter uma vida sexual ativa pode estar relacionado a uma melhor saúde geral e maior longevidade. 

No entanto, é importante lembrar que a frequência sexual pode refletir outros fatores de saúde e bem-estar, não sendo a única variável determinante na expectativa de vida.

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