Depois que o presidente Joe Biden, dos Estados Unidos da América, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, falaram sobre o estabelecimento de uma "paz justa" no país, agora é a vez do líder russo, Vladimir Putin, falar meios de comunicação que ele está disposto a facilitar o fim do conflito.
Vladimir Putin, citado pela Reuters, que foi título do site Notícias ao Minuto, sublinhou que “o nosso objetivo não é fazer girar a roda do conflito militar, mais pelo contrário, acabar com esta guerra”, afirmou. acabará com isso e, claro, quanto mais cedo melhor.
O chefe de Estado russo comentou sobre os eventos ocorridos no local e reconheceu pela primeira vez que a Rússia está em guerra com a Ucrânia, segundo a Reuters.
O uso da palavra guerra surpreendeu o mundo, porque desde o início do conflito na Ucrânia, em 24 de fevereiro, importantes figuras políticas e militares russas disseram que há uma "guerra", na quarta-feira, em declarações à imprensa após uma reunião do governo, o Presidente Vladimir Putin usou uma palavra que evitava há 10 meses, segundo o Notícias ao Minuto.
O uso da palavra 'proibição' - e adeus - levou os críticos do chefe de Estado russo a expressarem seu descontentamento.
Segundo os dados mais recentes, a ofensiva militar lançada pela Rússia em 24 de fevereiro na Ucrânia deslocou mais de 14 milhões de pessoas - 6,5 milhões deslocadas internamente e mais de 7,8 milhões em outras regiões.
As Nações Unidas classificam esta crise de refugiados como a pior na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Atualmente, 17,7 milhões de ucranianos precisam de assistência humanitária e 9,3 milhões precisam de comida e abrigo.
A guerra, que foi endossada pelo presidente russo Vladimir Putin com seu pedido de "criticar" e remover a guerra da Ucrânia para proteger a Rússia, foi totalmente condenada pela comunidade internacional, que reagiu enviando armas para a Ucrânia e obrigou a Rússia a obedecer política e economicamente. punição.
Teatro performático
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse ontem de manhã que pelo menos cinco pessoas morreram e outras 35 ficaram feridas quando a Rússia atacou a cidade de Kherson, no sul da Ucrânia.
"Na manhã deste sábado (ontem), véspera de Natal, no centro da cidade. Isso não é uma instalação militar. Não é uma guerra com regras definidas. Isso é medo, isso é matança, intimidação e alegria", criticou Zelenski nas redes sociais.
O ataque aconteceu no dia em que a guerra começou, em 24 de fevereiro deste ano, encerrando oficialmente dez meses.
Mais tarde, o conselheiro presidencial Kirilo Timochenko informou que 16 dos 35 feridos estavam em estado crítico até agora, a Rússia não comentou as alegações da Ucrânia sobre o ataque a Kherson.
Nas últimas semanas, a cidade ucraniana foi atingida por várias bombas russas. Outro ataque atingiu o sistema elétrico.